A taxa de desemprego subiu no Rio Grande do Sul no segundo trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2015, segundo dados da PNAD Contínua, divulgados nesta quarta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O índice ficou em 8,7%, ficando abaixo da taxa nacional, de 11,3%.
Em relação aos primeiros meses do ano, também houve aumento, de 7,5% para 8,7%.
Ainda segundo a pesquisa, a estimativa é de 530 mil estejam sem trabalhar no segundo trimestre de 2016 no Rio Grande do Sul. Em comparação ao mesmo período do ano passado, o número representa um aumento de pessoas sem trabalhar de 51,3%, o que corresponde a 180 mil pessoas.
Já em relação ao três primeiros meses do ano houve um crescimento de desempregados de 16,6%, o que equivale a 75 mil pessoas.
Por outro lado, o nível de ocupação - que mede a parcela da população ocupada em relação à população em idade de trabalhar – ficou em 58,9% no segundo trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. O estado ficou acima da média nacional de 54,6%.
Para aqueles que estão trabalhando o rendimento médio ficou em R$ 2.209, também acima da média nacional, R$ 1.972, e superior à média na Região Sul, R$ 2.133.